terça-feira, 8 de novembro de 2011

Luis Carlos Guimarães e 10 de seus poemas

HOMENAGEM AO POETA
LUÍS CARLOS GUIMARÃES
   Nei Leandro de Castro

Dados biográficos

Luís Carlos Guimarães nasceu em Currais Novos, interior do Rio Grande do Norte, em 1934. Viveu quase toda sua vida em Natal, onde foi jornalista, juiz de Direito e professor universitário. Nos anos 70, fez um curso de extensão universitária na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e se apaixonou pela cidade, que visitava com muita freqüência. Poucos antes de morrer, Luís Carlos decidira  vir ao Rio para conhecer os recitais poéticos das noites cariocas.
Estreou em poesia em 1961, com  O aprendiz e a canção. Seguiram-se: As cores do dia, Ponto de fuga, O sal da palavra, Pauta de passarinho, A lua no espelho e O fruto maduro. Sem jamais ter saído da província natal, foi reconhecido como um dos grandes poetas do país, por escritores e poetas como Pedro Nava, Ledo Ivo, Francisco C. Dantas, Ivo Barroso,  Affonso Romano de Sant’Anna. Do seu livro Ponto de fuga, assim falou Pedro Nava: “Que poesia terrível e pungente é a sua! Todo o seu livro é uma onda me levando.”
Luís Carlos Guimarães também utilizou seu talento de poeta como tradutor. Publicou em  1997 113 traições bem-intencionadas, onde traduziu mais de 100 poetas latino-americanos e poemas de Arthur Rimbaud. A sua tradução de O corvo, de Edgar Allan Poe, é considerada de alta qualidade pelo tradutor e poeta Ivo Barroso.
Luís Carlos faleceu em Natal, no dia 21 de maio deste ano, dois dias antes de completar 67 anos. Morreu de um enfarte que ele previra num poema, Ode mínima ao enfarte do miocárdio, escrito em fevereiro de 1982.



Herança

Nos hectares da poesia
que me coube por herança,
colho safra de palavra,
armazeno provisão,
bebo de sede no poço,
como a fome no feijão.
Invento tudo que penso,
sou mago, palhaço e rei.
Tenho tudo que não tenho,
lua no fundo do copo
e o arco-íris na sopa.
De mãos dadas com Carlitos
alimento de pão e mel
os bichos todos do circo.
Pelo sem-fio da tarde
recebo urgente avegrama:
“De longe país ao Sul
vão no caminho do vento
dois passarinhos azuis.
Solicito alpiste e água
na concha de cada mão.”
A noite cobre meu sono
e da serragem do sonho
faço colchão, travesseiro.
Acordo. É ganho ou perda
ter mais um dia a viver?
Com flanela limpo os óculos
(janela dos olhos míopes)
mas não vejo mais poesia,
que sou cada vez mais turvo
diante da vida dura
e do mundo tão escuro.


Canção

No seu bordel em languidez sem alarde
a poesia se abisma toda em amor.
A soluçar baixinho ao cair da tarde
envolve em lençóis de seda sua dor.


Nona

Quando não mais esperava, chegou
com a doçura de uvas maduras.
Jorro de luz. Estrela-d’alva. Lua
refletida no rio, levada para o mar.
Crença me acenando com a proteção
do céu. Janela aberta à paisagem
que se vê pela primeira vez.
Macia como lã, sua voz na penumbra.
Canto de pássaro tecendo a manhã.


Segredo

No tom mais velado
conto o segredo
ao fundo do poço.
Como se fosse gravada
com um ferro em brasa,
nunca se apagará
no rosto da água
a cicatriz da poesia.


O pêssego

Por si só, como fruto,
não sugere seu sabor.
Para mim que desfruto
de sua forma, sua cor,
e com mão aliciante
sinto a polpa veludosa,
não penso no gosto diante
da penugem de tons rosa.
De repente, perplexo,
vejo um ventre de mulher:
sua vulva, o morno sexo
que está a se oferecer.
O pêlo da pele beijo,
mordo a carne sumarenta,
se me acende um desejo
que não se dessedenta.
A fome da minha língua
agora está saciada,
a do desejo não míngua,
tem que ser adiada.


Epitáfio

Aqui jaz um menino azul
tragicamente morto
num desastre de velocípede.


Poema soturno

Convém às pessoas soturnas
só trajar roupas escuras
(nem em festivo domingo
uma cor que lembre o dia).
Na lapela, ao lado esquerdo,
tarja de luto perpétuo;
presa à gravata noturna,
uma papoula sombria.
Ter oculto na algibeira
um relógio que parou
num dia de sexta-feira,
13, na hora em que seu corpo
a morte virá buscar.
Com ar de quem vai à forca
de capa e chapéu fúnebres,
com negros sapatos rotos
nas quedas e descaminhos,
seguir todos os enterros,
a alça do caixão na mão.
Mudar a verde esperança
pelo roxo das mortalhas,
cultivar flores malditas,
reinventar desesperos.
Gravar na pedra do espelho
a face podre do mangue,
tingir as mãos de vermelho
que é a cor da cor do sangue.
Com olhos sempre inclinados
escavar o duro chão
- os  sete palmos de terra -
herança de Deus aos homens
desde o tempo da criação.


Sagração do verão

De repente a mulher desabrochou nua
saindo do mar, pois a água não a vestia,
antes a desnudava, fazendo a sua
nudez mais nua à dura luz que afia
seu gume no sol da manhã que inaugura
o verão. Dezembro só luz reverbera
em seu corpo, doura-lhe as coxas, fulgura
nas ancas, no dorso ondulado de fera.
Fera que guarda no ventre um colmeia
com a flor em brasa do sexo que ateia
fogo ao meu desejo e tanto me consome
a vulva, gruta, rosa de pêlos – que nome
tenha – que desfaleço como se em sangue
me esvaísse morrendo de amor. Exangue.


Noturno

Toma meu amor
bebe até a última gota o vinho das estrelas
e olha para a noite desenrolada no céu
e vem e vem e deixa que eu assista à mutação dos teus olhos
na cor de mel ouro antigo chá e telha vã
enquanto não chega a hora de amar
desdobrar todos os minutos como pedras preciosas de um colar
quando minha boca passeia o teu corpo assustado
e meus dedos ciciam aos pêlos úmidos do teu sexo
e eu ávido cavalo te cavalgo montaria do meu amor.


CANÇÃO URBANA

O que me chama a atenção é um homem sozinho numa mesa,
nos seus cinqüenta anos bem morridos,
a entornar seu chope silenciosamente:
o homem do paletó cor de goiaba.
Necessariamente funcionário público,
na vizinhança da obesidade e do enfarte,
o homem do paletó cor de goiaba
tem cinco filhos, três netos,
uma mulher de barriga caída e varizes nos braços e nas pernas,
um apartamento de dois quartos no 12o andar do Edifício Flor de Laranjeiras
(financiado em 25 anos, com correção monetária, pelo BNH),
calos na sola do pé direito,
dentes cariados,
fígado inchado,
acessos semanais de asma brônquica,
uma sogra que encarna o dragão vomitador de fogo,
uma acentuada hipermetropia na visão esquerda
e bolsos furados.
E mais:
no morrer de cada dia,
o homem do paletó cor de goiaba
tem os ouvidos rasgados pelo barulho do trânsito,
sua sangue poluído de asfalto na repartição,
nas filas de ônibus e do INPS.
Entornando silenciosamente o seu chope,
o homem do paletó cor de goiaba
parece um boi.
Um boi.
Não o boi que pasta no campo,
mas o boi que vão levando ao matadouro.

sábado, 8 de outubro de 2011

O dia mais importante não é o dia em que conhecemos uma pessoa e sim quando ela passa a existir dentro de nós.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quatro Amigos, Dois Mares e uma Pequena Sereia

     Era um caminho estranho. pois passávamos por uma trilha de areia branca que cortava o mar, chegamos num ponto que um monte de areia nos fez parar, ficou impossível a passagem de carro e tivemos que abandoná-lo, éramos quatro no total. Ficamos na expectativa de que alguém aparecesse pra que pedissemos ajuda, mas essa espera demorou além do que era previsto, percebemos a existência de outro mar logo após o monte de areia, e que quando estavam cheios os dois se encontravam formando apenas um, o tempo se passou de maneira que não percebemos como, muito rápido,aconteceu o esperado os mares começaram a encher se encontrando, se tornando um apenas, estou tranquilo mesmo sabendo que não sei nadar, ainda assim me sinto seguro, olho ao meu redor e não há mais ninguém dos que estavam comigo e o mar insisti em subir, em encher já estou com água até o pescoço e continuo calmo apesar de tudo.
      Então ela, a água chega ao seu limite máximo e me engole, consigo apenas o principal pra tentar sobreviver que é respirar, piso no fundo do mar e me impulsiono até o alto assim tomando fôlego, num certo momento me aparece inexplicavelmente uma menina de idade não determinada por mim, e essa pequena muito boa sob a água, me ajuda e consegue conduzir, com certa dificuldade meu corpo já cansado pra um lugar seguro, era um trapiche com uma escada. Nunca soube seu nome, mas me chamou muito atenção o detalhe de que ela estava com o rosto estampado de felicidade por ter conseguido me salvar, não tive oportunidade de agradecer por esse favor, pois não a vi depois disso e nem nunca mais. Se POR VENTURA vocês encontrarem uma menina com a altura de 1,50m aproximadamente, suponho isso, pele branca e cabelos negros, por favor agradeçam, e digam a ela que por instantes a minha vida esteve nas mãos dela. E éramos quatro e sobrou só eu!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Prepara uma avenida que a gente vai passar!!!


Conversa de Botas Batidas
Los Hermanos

- Veja você onde é que o barco foi desaguar
- A gente só queria um amor
- Deus parece às vezes se esquecer
- Ai, não fala isso por favor
Esse é so o começo do fim da nossa vida
Deixa chegar o sonho
Prepara uma avenida
Que a gente vai passar

- Veja você, quando é que tudo foi desabar
- A gente corre pra se esconder
E se amar se amar até o fim
Sem saber que o fim já vai chegar

Refrão
Deixa o moço bater
Que eu cansei da nossa fuga
Já não vejo motivos
Pra um amor de tantas rugas
Não ter o seu lugar

Abre a janela agora
Deixa que o sol te veja
É só lembrar que o amor é tão maior
Que estamos sós no céu
Abre as cortinas pra mim
Que eu não me escondo de ninguém
O amor já desvendou nosso lugar
E agora está de bem

Refrão

Diz quem é maior
Que o amor
Me abraça forte agora
Que é chegada a nossa hora
Vem vamos além
Vão dizer
Que a vida é passageira
Sem notar que a nossa estrela
Vai cair


Janta



Janta  
Marcelo Camelo

Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade

Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade

Paper clips and crayons in my bed                    

Everybody thinks that I'm sad                           
I take my ride in melodies and bees and birds  
Will hear my words                                           
Will be both us and you and them together       
I can forget about myself trying to be anybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I'll let you stay with me if you surrender
 
Janta 
Marcelo Camelo

Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade

Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade

Clipes e giz de cera na minha cama
Todo mundo pensa que eu estou triste
Eu vou passear em melodias e os pássaros e as abelhas
Ouvirão minhas palavras
Vamos ficar nós dois e você e eles juntos
Eu posso esquecer de mim mesmo, tentando ser outra pessoa
Eu estou certo de que nós podemos ir em frente.
E satisfazer meu dia.
Eu deixo você ficar comigo se você se render.

Rubem Braga - Meu ideal seria escrever...

Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse — “ai meu Deus, que história mais engraçada!”. E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria — “mas essa história é mesmo muito engraçada!”.
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse — e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse — “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!”. E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago — mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina”.
E quando todos me perguntassem — “mas de onde é que você tirou essa história?” — eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história…”.
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

Do livro: A traição das elegantes 

Tudo Fica Mais Bonito com Você

    E sobre as coisas e as condições mais severas, não há reclamações ainda que se possam fazer, pois a leveza com que tudo acontece nos leva a imaginar mais possibilidades que dificuldades, pois tivemos muita sorte apesar de tudo parecer cair sobre nossas cabeças em determinado tempo que conhecemos bem, e prefiro não mexer em certas feridas, então percebemos afinal que somos capazes de superar aquilo que nos seja imposto.
    Posso dizer-lhe que não sei bem ao certo do que se trata o que tenho guardado pra te dar, posso dizer sim algo muito bom e belo, pois sei que me sinto muito  bem quando percebo que isso me faz bem e será possível lhe tornar feliz e que tudo fica mais bonito com você, e não tenho medo de cair, pois respeitavelmente me levantaria e tentaria denovo e se caísse outra vez voltaria a luta e sempre respeitavelmente nunca desistiria e apagaria as más lembranças e seria feliz.             
    Felicidade é algo que buscamos todos os dias, muitos encontram e muitos também não encontram, então começamos a perceber que é algo abstrato e precisa de muita percepção para compreendê-la já que depende de tantas situações e circuntâncias, algumas vezes nos deparamos com ela, e nos falta visão espiritual até que fique clara a sua plenitude, a alma tem olhos capazes de ver e entender qualquer complexidade, então vamos deixar os olhos da alma se abrirem para que possamos perceber a felicidade quando ela chegar e dessa forma não deixá-la escapar e tornar tudo mais belo.
                  AVENTURE-SE E PERMITA-SE!
             
                                 

sábado, 13 de agosto de 2011

Bom Seria

Como nos antigos dias, mas, hoje já somos crescidos e não há mais brincadeiras, não podemos apenas nos divertir, nossos pais também cresceram e agora são avôs e não podemos apenas nos divertir, você estava linda naquele dia, como sempre esteve, mas não podemos apenas nos divertir, nossos pais pensam em nós todos os dias e pra eles ainda somos crianças, mas não podemos apenas nos divertir, gostaria de ver-te todos os dias, sua imagem é linda, teu riso majestoso, se eu visse uma estrela cadente agora, pediria você só pra mim, mas as estações sempre mudam e o sol acaba nascendo e se pondo em lugares diferentes, e eu continuo o mesmo, à sua espera, e quando te vejo chegar meus olhos brilham, meu sorriso aparece, gosto muito de estar contigo e caminhar juntinho,segurar seu braço entrelaçado ao meu e conversar besteiras, mas não posso apenas te divertir, e então chegará o tempo de sermos felizes. E lembraremos denovo como nos dias antigos, você continua linda.

Contínuo

se continuar querendo...
aos poucos vai-se...
mas quando acordar será...
e a cada dia sigo vivendo...
continuo assim querendo...
e aos poucos indo-me...
pra quando acordar...
seguir vivendo cada dia.

E mais livros!

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do?first=3000&skip=0&ds_titulo=&co_autor=&no_autor=&co_categoria=2&pagina=1&select_action=Submit&co_midia=2&co_obra=&co_idioma=1&colunaOrdenar=NU_PAGE_HITS&ordem=desc
                                              Aventure-se

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ouvir Denovo

Não seria bem ouvir uma música preferida…
Não seria bem ouvir o som do vento…
Não seria bem ouvir uma história divertida…
Não seria bem ouvir poemas…
Não
Não
Não…né isso não
Seria bom ouvir a sua voz outra vez

terça-feira, 9 de agosto de 2011

AMOR: é quando se tem todos os motivos pra desistir de alguém, e não desiste.

Mesmo assim não me interessa sucumbir, pois quando eu desistir será por não suportar mais sofrer, e até esse dia chegar já terei vencido várias batalhas e serei cada vez mais forte.

sábado, 6 de agosto de 2011

Visitem!

 Visitem a casa de Rubem Alves
http://www.rubemalves.com.br/

Carpe Diem

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.
         
          Rubem Alves

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Paciência

Não podemos dizer que está tudo definido,pois precisamos, parar e refletir com paciência e dar tempo ao tempo porque até o tempo precisa de tempo.

domingo, 17 de julho de 2011

Por Favor!

Mais amor, por favor!
Menos dor, por favor!
Mais paz, por favor!
Mais gentileza, por favor!
Somos todos iguais você já pôde perceber isso?
Mais igualdade, por favor!
          Aventure-se
 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Aventure-se

305 livros grátis
É só clicar no título para ler ou imprimir.

1.     A Divina Comédia -Dante Alighieri
2.    
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3.    
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4.    
Dom Casmurro -Machado de Assis
5.    
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6.    
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7.    
A Cartomante -Machado de Assis
8.    
Mensagem -Fernando Pessoa
9.    
A Carteira -Machado de Assis
10.    
A Megera Domada -William Shakespeare
11.    
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12.    
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13.    
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14.    
Dom Casmurro -Machado de Assis
15.    
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16.    
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17.    
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18.    
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19.    
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20.    
Macbeth -William Shakespeare
21.    
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22.    
A Tempestade -William Shakespeare
23.    
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24.    
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25.    
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26.    
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27.    
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28.    
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29.    
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30.    
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31.    
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32.    
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33.    
Arte Poética -Aristóteles
34.    
Conto de Inverno -William Shakespeare
35.    
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36.    
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37.    
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38.    
A Metamorfose -Franz Kafka
39.    
A Cartomante -Machado de Assis
40.    
Rei Lear -William Shakespeare
41.    
A Causa Secreta -Machado de Assis
42.    
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43.    
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44.    
Júlio César -William Shakespeare
45.    
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46.    
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47.    
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48.    
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49.    
A Ela -Machado de Assis
50.    
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51.    
Dom Casmurro -Machado de Assis
52.    
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53.    
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54.    
Adão e Eva -Machado de Assis
55.    
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56.    
A Chinela Turca -Machado de Assis
57.    
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58.    
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59.    
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60.    
Iracema -José de Alencar
61.    
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62.    
Ricardo III -William Shakespeare
63.    
O Alienista -Machado de Assis
64.    
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65.    
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66.    
A Carteira -Machado de Assis
67.    
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68.    
Senhora -José de Alencar
69.    
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70.    
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71.    
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72.    
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73.    
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74.    
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75.    
Iracema -José de Alencar
76.    
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77.    
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78.    
O Guarani -José de Alencar
79.    
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80.    
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81.    
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82.    
A Pianista -Machado de Assis
83.    
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84.    
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85.    
A Herança -Machado de Assis
86.    
A chave -Machado de Assis
87.    
Eu -Augusto dos Anjos
88.    
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89.    
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90.    
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91.    
Quincas Borba -Machado de Assis
92.    
A Segunda Vida -Machado de Assis
93.    
Os Sertões -Euclides da Cunha
94.    
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95.    
O Alienista -Machado de Assis
96.    
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97.    
Medida Por Medida -William Shakespeare
98.    
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99.    
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100.    
A Vida Eterna -Machado de Assis
101.    
A Causa Secreta -Machado de Assis
102.    
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103.    
Divina Comedia -Dante Alighieri
104.    
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105.    
Coriolano -William Shakespeare
106.    
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107.    
Senhora -José de Alencar
108.    
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109.    
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.    
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111.    
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112.    
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113.    
Obras Seletas -Rui Barbosa
114.    
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115.    
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116.    
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117.    
Édipo-Rei -Sófocles
118.    
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119.    
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120.    
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121.    
Tito Andrônico -William Shakespeare
122.    
Adão e Eva -Machado de Assis
123.    
Os Sertões -Euclides da Cunha
124.    
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125.    
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126.    
Camões -Joaquim Nabuco
127.    
Antes que Cases -Machado de Assis
128.    
A melhor das noivas -Machado de Assis
129.    
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130.    
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131.    
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132.    
Helena -Machado de Assis
133.    
Contos -José Maria Eça de Queirós
134.    
A Sereníssima República -Machado de Assis
135.    
Iliada -Homero
136.    
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137.    
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138.    
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139.    
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140.    
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141.    
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142.    
A Carne -Júlio Ribeiro
143.    
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144.    
Don Quijote -Miguel de Cervantes
145.    
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146.    
A Semana -Machado de Assis
147.    
A viúva Sobral -Machado de Assis
148.    
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149.    
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150.    
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151.    
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152.    
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153.    
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154.    
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155.    
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156.    
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157.    
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158.    
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159.    
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160.    
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161.    
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162.    
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163.    
Odisséia -Homero
164.    
Quincas Borba -Machado de Assis
165.    
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166.    
Balas de Estalo -Machado de Assis
167.    
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168.    
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169.    
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170.    
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171.    
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172.    
Cinco Minutos -José de Alencar
173.    
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174.    
Lucíola -José de Alencar
175.    
A Parasita Azul -Machado de Assis
176.    
A Viuvinha -José de Alencar
177.    
Utopia -Thomas Morus
178.    
Missa do Galo -Machado de Assis
179.    
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180.    
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181.    
Hamlet -William Shakespeare
182.    
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183.    
O Espelho -Machado de Assis
184.    
Helena -Machado de Assis
185.    
As Academias de Sião -Machado de Assis
186.    
A Carne -Júlio Ribeiro
187.    
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188.    
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189.    
Antes da Missa -Machado de Assis
190.    
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191.    
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192.    
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193.    
A mulher Pálida -Machado de Assis
194.    
Americanas -Machado de Assis
195.    
Cândido -Voltaire
196.    
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197.    
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198.    
Conto de Escola -Machado de Assis
199.    
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200.    
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201.    
Schopenhauer -Thomas Mann
202.    
Carolina -Casimiro de Abreu
203.    
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204.    
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205.    
Memorial de Aires -Machado de Assis
206.    
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207.    
A última receita -Machado de Assis
208.    
7 Canções -Salomão Rovedo
209.    
Antologia -Antero de Quental
210.    
O Alienista -Machado de Assis
211.    
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212.    
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213.    
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214.    
A Semana -Machado de Assis
215.    
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216.    
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217.    
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218.    
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219.    
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220.    
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221.    
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222.    
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223.    
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224.    
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225.    
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226.    
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227.    
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228.    
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229.    
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230.    
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231.    
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232.    
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
233.    
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234.    
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235.    
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236.    
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237.    
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238.    
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239.    
RELIQUIAE -Florbela Espanca
240.    
Minha formação -Joaquim Nabuco
241.    
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242.    
Auto da Alma -Gil Vicente
243.    
345 -Artur Azevedo
244.    
O Dicionário -Machado de Assis
245.    
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246.    
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247.    
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248.    
Cinco minutos -José de Alencar
249.    
Lucíola -José de Alencar
250.    
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251.    
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252.    
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253.    
O Ateneu -Raul Pompéia
254.    
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255.    
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256.    
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257.    
Noite de Almirante -Machado de Assis
258.    
O Sertanejo -José de Alencar
259.    
A Conquista -Coelho Neto
260.    
Casa Velha -Machado de Assis
261.    
O Enfermeiro -Machado de Assis
262.    
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263.    
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264.    
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265.    
Poemas -Safo
266.    
A Viuvinha -José de Alencar
267.    
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268.    
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269.    
Ulysses -James Joyce
270.    
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271.    
Cícero -Plutarco
272.    
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273.    
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274.    
As Religiões no Rio -João do Rio
275.    
Várias Histórias -Machado de Assis
276.    
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277.    
Bons Dias -Machado de Assis
278.    
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279.    
A Capital Federal -Artur Azevedo
280.    
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281.    
As Forças Caudinas -Machado de Assis
282.    
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283.    
Balas de Estalo -Machado de Assis
284.    
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285.    
Antigonas -Sofócles
286.    
A Dívida -Artur Azevedo
287.    
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288.    
Uns Braços -Machado de Assis
289.    
Ubirajara -José de Alencar
290.    
Poética -Aristóteles
291.    
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292.    
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293.    
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294.    
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.    
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296.    
Via-Láctea -Olavo Bilac
297.    
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298.    
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
299.    
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300.    
A Pata da Gazela -José de Alencar
301.    
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302.    
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303.    
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304.    
O que é o Casamento? -José de Alencar
305.    
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht